terça-feira, 25 de novembro de 2008

Neuro Marketing


A escolha do que consumimos é uma espécie de impulso, em que o nosso cérebro reage a estímulos proporcionados pelas formas e cores de embalagens, marcas preferidas e preços apetecíveis. Reacções que não são passíveis de estudo através de nenhum tipo de questionário, porque são acções ligadas ao nosso subconsciente de que não se consegue perceber...

Assim surgiu o Neuromarketing no final da década de 1990 através de estudos académicos de um grupo de investigadores nos Estados Unidos. Um deles, Gerald Zaltman, médico e investigador da universidade norte-americana de Harvard, teve a ideia de usar aparelhos de ressonância magnética para fins de Marketing, e não estudos médicos. No fundo existia a necessidade de perceber o que leva o consumidor a preferir determinado produto em detrimento de outro, por isso alguns investigadores utilizaram meios auxiliares de diagnóstico tais como: Tomografia computorizada cerebral, electroencefalograma, ressonância magnética para identificar os vários tipos de reacção do cérebro nas suas diferentes partes. O neurocientista David Lewis, considerado o pai do Neuromarketing, estuda o cérebro há 25 anos por acreditar que existem “botões” que nos ajudam a decidir o que comprar e porquê. Segundo o próprio numa apresentação realizada em Portugal há pouco tempo "Para mim, antes de mais, para um produto ser bem sucedido, tem de ser bastante publicitado, como, por exemplo, os da Nike ou da Coca-Cola. E já existem muitas maneiras de fazer publicidade sem gastar muito dinheiro. Temos que entender o poder da Internet hoje em dia. A televisão já não é tão tão importante como a Web. Os jovens ligam mais à Internet do que à televisão. E é a eles que os publicitários querem chegar. O neuromarketing vem ajudar neste sentido, porque torna as coisas muito simples, tentando encontrar o nicho específico do mercado a atingir." As vantagens do Neuromarketing são a possibilidade de descobrir que sentimento uma campanha de Marketing desperta nas pessoas. Isso permite que uma empresa saiba elaborar melhor suas ações, de forma que instigue nas pessoas o que ela deseja. Além disso, é uma fonte de pesquisa mais confiavel porque as respostas dadas a consultores em questionários nem sempre são sinceras. No que se refere às desvantagens coloquam-se em questão os valores éticos, bem como os resultados do próprio Neuromarketing não serem 100% verdadeiros. Custos elevados dos aparelhos de Neuromarketing.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Marketing de guerrilha

Segundo Jay Conrad Levinson, cada vez mais são utilizadas estratégias de marketing fora do comum na execução de projectos de marketing com orçamentos apertados. Assim sendo, as empresas com baixo orçamento utilizam técnicas de comunicação e/ou marketing, diferentes do senso comum para poderem chocar e prender a atenção das pessoas, de maneira a proporcionar receitas para as marcas. Além disso, como nos diz Sam Ewen, na Europa e nos Eua, o retorno do investimento em marketing tradicional é cada vez mais reduzido, as acções de marketing de guerrilha têm crescido, porque conseguem envolver o consumidor e multiplicar os resultados positivos. Como existem vários tipos de media e sempre os mesmos, tv, outdoor, jornais, paineis, rádio e revistas as pessoas não ligam. Neste sentido o marketing de guerrilha ajuda as empresas a criar uma experiência diferente capaz de cativar e prender a atenção das pessoas. Os consumidores podem participar das acções e interagir. No fundo é uma forma de criar diálogo, diferente de uma forma tradicional de marketing. Contudo existem algumas desvantagens, o marketing de guerrilha não é simples mas é poderoso. Como tal a empresa deve saber o que quer que aconteça, se quer que as pessoas entrem no site da companhia, se quer que se lembrem da marca etc. Depois o que a empresa vai fazer, se vai fazer um filme, se vai entreter as pessoas e é preciso ter a certeza de que a estratégia vai resultar. Além do mais todas as empresas são diferentes, dependendo da marca a empresa deve decidir o que quer da acção. Resumindo a empresa deve conhecer que riscos pode correr por cada caminho excolhido para não criar uma imagem negativa para a marca.

Fontes ( www.marketingdeguerrilha.wordpress.com ; pt.wikipedia.org )

De seguida apresenta-se um pequeno filme com exemplos de marketing de guerrilha:

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Aos 21 dias do mês de Dezembro, nasce pelas 18hoo, Pedro Miguel Pinto de Andrade, filho de Julia Magno Pinto de Andrade e de Manuel Gouveia Andrade. O nascimento ocorreu no Hospital Conde S. Bento em Santo Tirso. No dia 27 de Maio de 2006 contraiu matrimónio com Sarah Alexandra Dias da Cunha de Andrade.
Pertence ao signo de Sagitário dos quais obedece a inúmeras características tais como: amante da liberdade, aventureiro, amante de viagens tendo já visitado inúmeros países tais como Inglaterra, França, Espanha, Bélgica, Holanda, Itália, Alemanha, Finlândia, Eslovénia, Hungria, Àustria, Rep. Checa, Tunísia, Kenia, Usa, Brasil, Cuba, Tailândia, Cambodja e Malásia. Adora praticar desporto, ir ao cinema, ler um bom livro e sobretudo têm uma grande paixão por música, daí a sua colecção de discos e Cd´s.
Quer sempre o que está mais além, gosta de transpor barreiras e ultrapassar limites e carrega uma auto-estima que o leva a um optimismo inabalavél e por vezes um bocado "infantil". No fundo tudo caracteristicas ligadas ao fenómeno universal que é a comunicação. No que se refere ao seu percurso pedagógico, concluiu o Ensino Preparatório em Santo Tirso, tendo realizado o Ensino Secundário no Padrão da Légua, ingressou no Ensino Superior no Instituto Superior de Engenharia do Porto em engenharia Mecânica desistindo do curso por razões profissionais.
Neste momento exerce a função de Delegado de Informação Médica, desde 1999 altura em que deixou a vida académica. Contudo o bichinho de estudar esteve sempre presente, daí a decisão de mudar de curso para Gestão de Marketing no Ipam, para poder abraçar novos desafios que se avizinham....